Acabou o casamento entre Honda e o Botafogo.
Ótimo.
Bom de marketing, ruim de bola.
O time não ajuda, mas ele também não.
Lento, fisicamente desgastado e sem pegada. Jamais fez a diferença, embora raramente tenha sido escalado na real posição. Nunca foi líder, algo que Paulo Autuori, criticado na época, detectou de cara.
A saída dele era esperada.
Honda percebeu a mentira que é o Botafogo.
O clube deu ao jogador todos os argumentos que precisava. S.A e profissionalização deram espaço ao conhecido amadorismo, ou seja, não dá para criticar a decisão do japonês.
Honda viu em menos de 1 ano o que é desorganização e falta de comprometimento.
De bobo ele não tem nada.
Pulou fora na hora certa.
Se engana quem pensa que Honda deixou o Botafogo na mão.
Não.
Honda é uma vítima da incompetência dos dirigentes e da covardia de gente como o gerente Tulio Lustosa, o pai de Kevin, Foster, Renteria, Barrandeguy, Babi, Eber Bessa e afins.
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Fonte: Blog Bruno Voloch
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