Em solo brasileiro desde domingo (08), o argentino Ramón Díaz terá a dura missão de comandar o Botafogo nesta reta final de temporada e precisará de resultados positivos mesmo com um elenco curto, numa situação agravada.
A questão física é o primeiro grande problema de Díaz ao chegar no Bota. Honda e Pedro Raul, destaques do time, não participaram da derrota para o Bahia para serem preservados e evitarem desgaste físico maior. Um indício de que esta seja uma medida deve se repetir ao longo do segundo turno.
Já o atacante Kalou é opção atual, mas ficou duas semanas fora por conta de lesão e dificilmente estará sempre disponível, já em reta final de carreira (foram 35 anos completados em agosto deste ano).
Agora, quem pode virar desfalque é o atacante Guilherme Santos, que saiu no jogo deste fim de semana com apenas 15 minutos chorando e com a mão na perna esquerda.
Outro problema do novo comandante será a ausência de um goleiro nos próximos jogos. Isso porque Diego Cavalieri, que vinha ocupando a vaga de Gatito (fora por questão médica) testou positivo para a Covid-19 e deverá ficar de fora pelo menos do próximo confronto.
No entanto, apesar dos problemas, as expectativas são positivas em torno do experiente novo treinador. Quem comentou sobre a chegada do novo treinador foi o atacante Kelvin. Para o jogador, a chegada de Díaz pode ser fundamental para que o grupo de jogadores ganhe um novo ânimo para o restante da temporada.
“Espero que ele faça um bom trabalho, todo mundo aqui tem qualidade e se esforça muito. Infelizmente a bola não está entrando. Vamos fazer de tudo para vencer e quem ganha com isso é o Botafogo”, concluiu o atacante após a derrota para o Bahia.
O próximo compromisso do Botafogo será diante do Red Bull Bragantino, adversário direto do clube carioca na briga para fugir das últimas colocações do Campeonato Brasileiro da Série A.
Fonte: UOL
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