A eliminação nas oitavas de final da Copa do Brasil, para o Cuiabá, aumenta a pressão no Botafogo, que vive dias de turbulência e incertezas. Alvos de recentes protestos, elenco e diretoria voltaram a estar na mira de reclamações por parte dos torcedores.
O adeus à competição nacional fez com que o Glorioso, que passa por crise financeira, deixasse de conquistar de R$ 3,3 milhões. Além disso, a cúpula está em busca de um novo técnico e esbarra em obstáculos impostos pelo mercado da bola. Hoje (4), completa-se uma semana da demissão de Bruno Lazaroni do cargo, e o clube de General Severiano aguarda uma definição quanto à proposta apresentada ao venezuelano César Farías, atualmente na seleção Boliviana.
A Federação Boliviana de Futebol indica que o comandante permanecerá na seleção, com a missão de classificar a equipe à Copa do Mundo de 2022. O Glorioso, porém, espera um posicionamento oficial para estudar os novos passos. Caso o acerto com Farías não se concretize, o Alvinegro terá de voltar à carga e analisar opções para a vaga.
Alexandre Gallo e Ramon Menezes, ex-Vasco, foram nomes que chegaram a estar em pauta, mas que enfrentaram a rejeição da torcida.
Enquanto isso, o preparador de goleiros Flavio Tenius comanda a equipe de forma interina e, domingo, diante do Bahia, pode fazer a terceira partida consecutiva. Nos bastidores, uma eleição que se aproxima e promete agitar o clube. Trocas de acusações e pedidos de impugnações de chapas movimentaram os corredores nos últimos dias, fazendo com que o clima no clube tenha se tornado ainda mais bélico.
Fonte: UOL
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